quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Abro os olhos, dois minutos antes do despertador me fazer abrí-los, pulo da cama. Chuva lá fora, vento frio. Vontade de ficar na cama, ou não ficar, sabe-se lá. Me adorno de toda tralha necessária para mais um dia de trabalho. E sigo, ligado no piloto automático. Chego com cara de poucos amigos, me acomodo em minha mesa, tomo um café, degluto um alfajor (o último que restou de Buenos Aires), verifico as pendências... Toca uma música conhecida, Cazuza, que por enorme coincidência é o toque do meu celular, mas dessa vez não foi ele que tocou (só dessa vez). Respiro fundo e o dia começa. Certo aperto no peito, tontura, vertigem. Deuses!... uma epifania para o meu dia, please!

Um comentário:

Gabriel Arévalo disse...

Exatamente como me sinto. Estamos tendo dias parecidos... Infelizmente não tinha nenhum alfajor comigo.